Escolher ventosas e sistemas de vácuo de forma correta pode ser o diferencial entre uma linha de produção ágil e confiável ou um processo sujeito a falhas.
Embora à primeira vista pareçam componentes simples, esses dispositivos exigem atenção técnica no momento da especificação, já que cada formato e cada material atendem a demandas diferentes. Enquanto um modelo plano pode ser perfeito para manipular chapas metálicas, uma ventosa sanfonada é indicada para objetos irregulares ou frágeis.
Em aplicações que exigem compensação de altura, há opções com suportes específicos que mantêm a estabilidade da operação. Essa diversidade existe para que a automação seja adaptada ao produto, e não o contrário.
Critérios para escolher ventosas pneumáticas
O primeiro passo é analisar o tipo de superfície que será manipulada. Materiais lisos como vidro, acrílico ou aço podem ser movimentados com ventosas planas, que oferecem alta vedação e resistência. Já superfícies rugosas ou embalagens flexíveis pedem ventosas sanfonadas, capazes de absorver pequenas variações sem perder a fixação.
Outro fator é o peso da carga. Para peças leves, ventosas menores já são suficientes. Mas quando se trata de chapas metálicas ou caixas pesadas, o ideal é utilizar ventosas maiores ou múltiplas em paralelo, distribuindo o esforço. Além disso, algumas aplicações demandam resistência a altas temperaturas ou a ambientes com partículas sólidas, exigindo ventosas construídas em materiais específicos como silicone ou borracha nitrílica.
Sistemas de vácuo: mais do que ventosas
As ventosas precisam estar conectadas a um sistema que gere a pressão negativa necessária para sua operação. Nesse ponto entram as válvulas geradoras de vácuo, que podem ser integradas ao sistema pneumático já existente, dispensando a necessidade de bombas dedicadas em muitos casos. Esse tipo de solução, disponível no portfólio da Ar Fusion, é ideal para linhas que exigem praticidade e consumo energético otimizado.
A combinação entre ventosa e gerador de vácuo deve ser planejada de acordo com a velocidade de ciclo, a confiabilidade desejada e as condições ambientais da planta. Um sistema bem ajustado garante menor consumo de ar comprimido e menos paradas inesperadas.
4 Exemplos práticos de escolha correta:
- Na indústria de embalagens, a ventosa Série ASF é indicada para filmes plásticos e tampas flexíveis, onde a maleabilidade é essencial.
- Para chapas metálicas e peças rígidas, a ventosa Série ASB oferece maior área de contato e resistência a cargas mais pesadas.
- Em situações em que a altura das peças varia, o compensador de nível da Série VTB garante a estabilidade necessária, evitando quedas e desalinhamentos durante o processo.
- Já em linhas que exigem versatilidade e baixo consumo energético, a válvula geradora de vácuo da Ar Fusion é a escolha ideal para integração rápida e eficiente.
Ar Fusion: soluções completas em vácuo industrial
Na Ar Fusion, entendemos que a automação pneumática precisa ser adaptada à realidade de cada indústria. Por isso, oferecemos não apenas ventosas em diferentes séries e formatos, mas também geradores de vácuo, válvulas dedicadas e acessórios de integração, formando um portfólio completo para quem busca confiabilidade e produtividade.
Se deseja conhecer em detalhes nossas opções de ventosas, visite a seção de produtos Ar Fusion ou acesse diretamente modelos como a Ventosa Série ASF, Ventosa Série ASB e o Compensador de Nível Série VTB.
Conclusão
Selecionar corretamente ventosas e sistemas de vácuo significa obter mais agilidade, segurança e eficiência na produção. A escolha do modelo ideal deve considerar superfície, peso, velocidade de ciclo e ambiente de trabalho.
Mais do que fornecer componentes, a Ar Fusion atua como parceira consultiva, ajudando sua indústria a definir a melhor configuração de automação por vácuo.
Afinal, a Ar Fusion é o Ar que Move o Brasil levando tecnologia confiável e soluções inteligentes para impulsionar o crescimento do setor industrial.

